quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O Gatinho Popular e Pegador #Morri

O gatinho pegador e popular da praça me deu mole e... putz!!! Eu tive uma crise. Nem acreditei que aquilo realmente estava acontecendo, mas tive que me conter, afinal de contas, apesar de ele ser um gatinho, não tinha uma boa fama. O cara não vale nada! Literalmente, só quer pegar e jogar fora. Ele já pegou a maioria das meninas do colégio e  que eu já tive que presenciar muitas briguinhas por causa dele. Mas o que me dá raiva, é que eu fiquei toda boba só porque o cara me deu mole. Aff! Eu e essa minha mania de acreditar que posso mudar um cafajeste.
Porém, apesar do cafajeste safado ter sido mais ou menos legal, eu não dei mole, permaneci firme, como se nem estivesse ligando pra tanto charme, mas lá no fundindo, eu tava esperando um beijinho na bochecha e aquele "gostei de você" na despedida. Mas me ferrei, não deu em nada. O cara nem ligou pro meu jeitinho difícil. Fiquei triste, mas depois pensei: que se dane! O cara nem valia a pena mesmo.
Depois de toda essa história, eu acabei fugindo pra não ver mais o cara. Que tola! Depois de um tempo, eu desencanei e passei na frente dele ouvindo uma boa música no máximo volume no meu fone, com uma postura de princesa e fingindo que nem o conhecia. Arrasei, pensei. Mas cá pra nós, o idiota não deve lembrar nem o meu nome.
Até que um dia eu decidi mudar de vida, como eu disse no meu poster anterior, desencanei de vez desses populares gatinhos e pegadores, segui a lei do "desapega" e desapeguei, mas logo no dia em que eu estava mais convencida disso, me acontece um tremendo desastre: o cafajeste popular voltou a me dá mole!
#Morri
Andava eu, tranquilamente na rua até que o avistei dentro do carro. Ele olhou diretamente para mim, deu um sorriso, desceu do carro e veio em minha direção. Assim que percebi, dei meia volta e entrei em uma lojinha, entretanto, ele também entrou na loja. #QMerda
Ele ficou me encarando durante todo o tempo que estive lá, não suportei e logo fiz questão de meter o pé  dali rapidinho. Por que não o encarei também? Talvez eu tenha sido tola demais.
No dia seguinte, descobri que teria que passar por ele novamente e criei planos e ideias para que isso não acontecesse: bolei um horário de saída para que não esbarrasse com ele na rua, mas como a sorte não é lá minha amiga, acabei dando de cara com ele na minha rua. Ele estava de carro com um amigo e eu ainda tive que esperá-lo passar, porque a rua estava fechada. Pra completar, o cara passa por mim lentamente, olha pra mim e mia como um gatinho. Que papelão! Ele só podia está me zoando.

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